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Política
O primeiro questionamento foi sobre as urnas eletrônicas.
Por: Salvador Notícias
Foto: Ton Molina/STF
Em depoimento ao Supremo Tribunal Federal nesta terça-feira (10), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) negou qualquer tentativa de golpe de Estado e afirmou que sempre atuou "dentro das quatro linhas da Constituição". Ele levou um exemplar da Carta Magna ao depoimento e o ergueu durante sua fala inicial.
Bolsonaro justificou as críticas às urnas eletrônicas, alegando que já fazia esse tipo de questionamento desde 2012 e que figuras da esquerda também demonstraram desconfiança no passado. Ele é investigado por supostamente liderar uma organização criminosa que planejava anular o resultado das eleições de 2022.
Segundo a Procuradoria-Geral da República, Bolsonaro articulou com militares e aliados próximos a elaboração de minutas golpistas e discutiu a adoção de medidas de exceção como estado de sítio e Garantia da Lei e da Ordem (GLO). A acusação aponta que os planos só não foram adiante por falta de apoio das Forças Armadas.
Esse é o depoimento mais aguardado entre os investigados no núcleo central da trama golpista. Além de Bolsonaro, já prestaram esclarecimentos Mauro Cid, Anderson Torres, Alexandre Ramagem e Augusto Heleno. Ainda devem ser ouvidos os generais Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto.
A defesa de Bolsonaro nega participação em crimes e afirma que não há provas que o vinculem diretamente aos ataques de 8 de janeiro de 2023.
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