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Licença negada para cuidar de bebê reborn gera ação trabalhista e denúncia por fraude
Salvador
Mulher pediu danos morais após ter negado o seu pedido de licença-maternidade para cuidar de um bebê reborn.
Por: Salvador Notícias
Foto: Shutterstock/Banco de imagens
Uma recepcionista de Salvador entrou com ação trabalhista no Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT-BA), solicitando licença-maternidade de 120 dias e salário-família para cuidar de um bebê reborn, boneca realista à qual atribui o nome Olívia de Campos Leite. Segundo a funcionária, o vínculo afetivo com a boneca seria comparável ao de uma mãe com um filho biológico.
Após a negativa da empresa, que teria dito que ela “precisava de psiquiatra, não de benefício”, a mulher alegou constrangimento no trabalho e pediu indenização por danos morais de R$ 10 mil, além de rescisão indireta do contrato e liberação de verbas trabalhistas. A causa totalizou R$ 40 mil.
Com a ampla repercussão, a defesa informou que a funcionária passou a sofrer ataques nas redes sociais e ameaças físicas. A advogada do caso afirmou temer pela integridade de sua cliente e retirou a ação, pedindo segredo de Justiça.
O caso ganhou nova dimensão após o advogado José Sinelmo afirmar que seu nome foi usado indevidamente na ação, sem sua autorização. Ele pediu investigação por falsidade ideológica e que a OAB-BA apure a conduta da advogada responsável, Vanessa Homem, que reconheceu o erro e atribuiu o fato a uma troca de documentos.
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